Bancos sofrem com golpes que poderiam ser evitados por Intermediadoras de Pagamentos
13/10/2022
As Instituições bancárias, além de investirem fortemente na utilização de ferramentas tecnológicas para dirimir a ocorrência de fraudes por estelionatários, promovem campanhas educativas frequentemente ilustrando como esquivar e proteger-se de golpes. Fato é que não se trata de uma tarefa simples para o consumidor e para os Bancos, que também são vítimas dos criminosos. Porém, tanto os Bancos quantos seus clientes seriam menos afetados se as Intermediadoras de Pagamentos se atentassem aos tipos de atividades exercidas em suas plataformas.
Peterson dos Santos, advogado e sócio-diretor da Eckermann | Yaegashi | Santos – Sociedade de Advogados, sugere que tais Intermediadoras analisem os perfis dos seus clientes para evitar e/ou reduzir o risco de fraudes tão corriqueiras, para que as contas abertas em suas plataformas não sejam utilizadas para a prática de crimes, especialmente o “golpe do falso boleto” e o “golpe da maquininha”. Como patrono do Banco Requerente, na posição de autor da ação, a EYS – Sociedade de Advogados vem acumulando decisões favoráveis que comprovam a imprudência de Intermediadoras de Pagamentos.
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